Mudanças, continuidades e limites da transferência de renda e construção de moradia popular: análise de aspectos da política fiscal 2015-2018

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Teixeira, Elias Guilherme Soares [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/259239
Resumo: O texto a seguir é a descrição dos resultados obtidos via análise bibliográfica com auxílio de dados, sobre a política do reajuste dos salário-mínimo, dos efeitos, mudanças e repasses ao Programa Bolsa-família e a construção de moradias populares, via Programa Minha Casa Minha Vida, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento, no período de 2015 até 2018, nos governos Dilma 2 e Michel Temer. A através da análise desses objetos, visamos aferir se e como a guinada à austeridade adotada por Dilma de maneira contingencial em 2015, é aprofundada e vira permanente com Temer, que faz dessa regra, e principalmente como essa mudança afetou a vida e os interesses da classe trabalhadora, mais beneficiada por essas políticas surgidas ainda nos anos de Lula 1 e 2. A disputa que fez a classe dominante tão interessada na austeridade e nos cortes de programas que concorriam com a verba destinada aos juros da dívida pública, com interesses na manutenção do Estado como agente da realização de lucros, via esses pagamentos, ao ponto de devido a isso e pela reconstituição da taxa de lucros em declínio, construiu o impeachment de Dilma.