Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vilela, João Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99215
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Resumo: |
A histerossonografia (HSN) foi descrita pela primeira vez há três décadas. A infusão de solução salina na cavidade uterina favorece sua exploração e proporciona excelente visualização da anatomia e do interior da cavidade do útero melhor do que com ultrassonografia transvaginal convencional (USG). Para verificar o papel atual da HSN na avaliação da cavidade uterina de mulheres com sangramento uterino anormal (SUA) e assintomática, foi realizado revisão bibliográfica de estudos que compararam a HSN com a USG ou histeroscopia diagnóstica ambulatorial (HTDx). Para isso, pesquisou-se estudos relevantes em bases de dados eletrônicas Medline/PubMed, SciELO/LILACS. A HSN é procedimento ambulatorial, “não invasivo”, de melhor custo-benefício, com melhor sensibilidade e especificidade na identificação de anomalias uterinas, causando desconforto mínimo e com baixo índice de complicações. Foi objeto de revisões, não existindo mais dúvidas quanto a sua acurácia. Pode-se concluir que a HSN é ferramenta útil na propedêutica de avaliação da cavidade uterina de mulheres sintomáticas com SUA, infertilidade e perdas gestacionais repetidas, falhas de implantação embrionária em programas com técnicas de reprodução assistida (TRA) / fertilização in vitro (FIV) e naquelas com qualquer alteração uterina intra ou extracavitária na USG. Portanto, está indicada como método de avaliação inicial da cavidade uterina antes de indicar HTDx |