Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Rodrigo Norberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101172
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Resumo: |
O N-butilbrometo de hioscina é amplamente utilizado no tratamento das cólicas espasmódicas em equinos há mais de 20 anos (ROELVINK et. al., 1991; BERTONE et al., 2002). Este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia analgésica e a segurança da infusão intravenosa contínua de hioscina em equinos. Sete equinos adultos foram submetidos à distensão de ceco por balão intraluminal e tratados com bolus de hioscina (0,3mg/kg, IV) associado a infusão intravenosa contínua do mesmo fármaco (0,3mg/kg/h, IV), HI, ou de cloreto de sódio 0,9% (0,015ml/kg/h, IV), HB, distribuídos ao acaso em um estudo cego, com intervalo de 7 dias entre os tratamentos. Os animais foram avaliados quanto ao controle da dor visceral, parâmetros cardiovasculares, respiratórios e hemagosométricos por 60 minutos após o início dos tratamentos. A motilidade intestinal foi avaliada por auscultação por até 360 minutos e a cinética de transito intestinal pelo marcador LIPE® de fase líquida de digesta por até 48h. A HI apresentou efeito analgésico prolongado em relação à HB. Houve aumento prolongado da frequência cardíaca da HI em relação à HB, 45 e 60 minutos após o início da infusão. Não houve alteração da pressão arterial média e parâmetros hemogasométricos entre os grupos e os momentos avaliados. Em relação à motilidade intestinal, houve diminuição apenas 5 minutos após o tratamento, no HB. Não houve diferença no tempo de retenção, taxa de passagem e tempo de trânsito da fase líquida da digesta dos HB e HI em relação ao grupo controle. Considerando os resultados encontrados podemos concluir que a infusão intravenosa contínua de hioscina foi capaz de prolongar o efeito analgésico e cronotrópico positivo da hioscina sem, no entanto, alterar a pressão arterial média, parâmetros hemogasométricos, motilidade e trânsito intestinal... |