Vozes das formas na poesia concreta do Grupo Noigandres

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Watanabe, Edna Atsué [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86950
Resumo: A proposta desta dissertação foi estudar as bases teóricas e os princípios formais apresentados no “Plano-piloto para a Poesia Concreta”, 1958, que foi publicado em Noigandres 4 pelos poetas Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Décio Pignatari, os quais conceberam a poesia como “uma arte geral da palavra” e “o espaço gráfico como elemento constitutivo estrutural do poema”. A partir dos conceitos da semiótica desenvolvida por Charles Sanders Peirce, pretendeu-se compreender a forma como uma estrutura em movimento ou isomorfismo estrutural, que foi desenvolvido pelo grupo Noigandres na sua fase ortodoxa, entre 1955 a 1959, quando predominaram a forma geométrica e a matemática da composição. Finalmente, foram analisados cinco poemas representativos da Poesia Concreta Paulista elaborados entre 1955 a 1959.