Autoria das pinturas ilusionistas do estado de São Paulo: São Paulo, Itu e Mogi das Cruzes (Brasil)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Pereira, Danielle Manoel dos Santos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/150703
Resumo: A presente pesquisa tem por objetivo buscar, nas fontes primárias, as autorias das pinturas ilusionistas de algumas igrejas coloniais do Estado de São Paulo. Foram selecionadas as igrejas das cidades de São Paulo - igreja da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência da cidade de São Paulo (pintura no forro da capela-mor, medalhão da nave e zimbório) e a igreja da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo (pintura no painel do forro da sacristia, biblioteca, nave, coro e capela-mor); na cidade de Itu - igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária (pintura no forro da capela-mor) e a igreja de Nossa Senhora do Carmo (pintura no forro da capela-mor, nave e o forro em caixotão da “capela velha”); na cidade de Mogi das Cruzes - igreja de Nossa Senhora do Carmo (pintura no forro da capela-mor) e a igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo (pinturas no forro da capela-mor, nave e vestíbulo). Com base em tal documentação é possível discutir e rever as atribuições estabelecidas por Frei Adalberto Ortmann (1951) e Mário de Andrade (1963), legitimando ou refutando-as. Inventariar e/ou catalogar os pintores atuantes entre as cidades de São Paulo, Itu e Mogi das Cruzes do período colonial e os pintores que interferiram nas obras primitivas a partir de 1850. Realizar um inventário dos forros pintados no Estado de São Paulo (períodos barroco e rococó), estabelecendo fases para a pintura paulista colonial dentro de seu conjunto e contexto, apresentando as obras e as qualidades de cada grupo tipológico, consagrando-as dentro do território brasileiro num conjunto único de obras de alta qualidade que escapam à tradicional linha evolutiva.