Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Vasques, Amanda Ramalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95620
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Resumo: |
No Brasil o termo brownfields é pouco conhecido, apesar da existência do mesmo nas principais cidades que possuem um passado fabril, sobretudo aquelas que passaram pelo processo de desconcentração industrial, sendo notável o caso da metrópole paulistana. Em São Paulo a indústria desenvolveu-se inicialmente no centro e no bairro do Brás, no começo do século XX, espalhando-se antes dos anos de 1930 para os bairros da Moóca e Barra Funda, ao longo dos eixos ferroviários para mais tarde avançar em outras direções. O esvaziamento da função industrial em São Paulo ocorreu a partir da década de 1960, intensificando-se na década de 1970, sendo acompanhados por importantes transformações: as ferrovias foram substituídas pelas rodovias, e as grandes e médias unidades produtivas, geralmente poluentes, deram lugar a indústrias menores. Noutros casos houve a transferência seguida do fechamento, a reconversão para usos, a especulação ou o abandono. A saída das fábricas, devido a razões, sobretudo, ambientais, fiscais e financeiras levou ao surgimento de inúmero brownfields. Esta pesquisa analisa alguns dos grandes marcos industriais paulistanos presentes na zona leste e tem como estudo de caso o antigo Lanifício Santista, atualmente SESC Belenzinho, um exemplo bem sucedido de refuncionalização de brownfield. |