Um olhar semiótico sobre as obras de terror mais vendidas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Freitas, Bruna Longo Biasioli de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/103565
Resumo: Este trabalho consiste em traçar o perfil do leitor brasileiro de obras de terror durante o período de 1980 a 2007. Para isso, foi feito um levantamento por meio do Jornal do Brasil e do jornal Leia, em que foram elencados os oito livros mais vendidos da configuração discursiva do terror. O suporte teórico-metodológico utilizado para depreender o sentido de tais textos é a teoria semiótica greimasiana. De acordo com o senso comum, o terror é definido como um gênero ou um tema, no entanto, propõe-se, com este trabalho, que se trate de uma configuração discursiva, diferenciando o conceito de gênero, segundo Bakhtin (1997), Marcuschi (2002), Fontanille (1999) e Fairclough (2001), e o conceito de tema, segundo Fiorin (1989) e Greimas e Courtés (1979), da noção de configuração discursiva, proposta pela teoria semiótica. Assim, este estudo, que trata o terror como uma configuração discursiva, prevê analisar como os discursos são produzidos a fim de fazer surtir o efeito passional do medo no texto