Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bariquello, Liseleine Maria Pompiani [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90682
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi o de identificar e analisar a dinâmica da expansão urbana da cidade de Botucatu – SP, ao longo de 48 anos (série temporal 1962 – 1972 – 1977 – 2000 – 2005 e 2010), mediante o auxílio do Sistema de Informação Geográfica ArcGIS 9.3, integrando-se os dados socioeconômicos e naturais envolvidos neste processo. Para tal, buscou-se estabelecer um paralelo entre a configuração do relevo, a distribuição espacial das indústrias, das instituições públicas de ensino e dos eixos rodoferroviários, bem como os fatores históricos e econômicos que propiciaram o desenvolvimento de cada período aos vetores da expansão urbana ao longo do tempo. Tomou-se, para isso, como base, o material cartográfico disponível, a interpretação de fotografias aéreas e imagens de satélite, as quais possibilitaram a obtenção dos dados que permitiram a classificação do uso da terra urbana e a identificação das direções do crescimento urbano de cada período analisado. A expansão urbana do município acompanhou o processo de desenvolvimento do país, ainda que num ritmo mais tímido e paulatino, refletindo as políticas governamentais e o desempenho socioeconômico que caracterizou cada período. A instalação de instituições técnicas e superiores públicas de ensino e de indústrias de grande porte levaram a cidade a tornar-se região de influência em escala regional e nacional e a exercer importante papel no crescimento 2 populacional e na ocupação urbana, que é marcada pela reduzida verticalização e acentuado espraiamento. A expansão da mancha urbana deu-se aos saltos no território, fugindo dos fundos de vale e sugerindo que a especulação imobiliária é intensa e representa um ônus ao Poder Público com a extensão da infraestrutra. O front da cuesta é um limitador à... |