Avaliação histopatológica comparativa do periodonto de sustentação de ratos jovens com hipocacemia e hipovitaminose D experimentais, frente ao movimento dentário

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Selaimen, Cássio Rodrigo Panitz [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104530
Resumo: Foi realizada uma investigação na resposta histológica do periodonto de sustentação de 30 ratos da raça Wistar submetidos a condições nutricionais com ou sem deficiência de cálcio e vitamina D. Os primeiros molares inferiores direitos dos ratos receberam dispositivos ortodônticos (colocados entre o primeiro molar inferior e o incisivo central do mesmo lado, na mandíbula), constituídos de molas de níquel-titânio que liberam em torno de 50g de força durante os períodos de 1, 7 e 14 dias. Os molares do lado esquerdo não receberam aparelho. Os ratos do grupo experimental foram submetidos à dieta deficiente em cálcio e vitamina D, durante os 30 dias que precederam a instalação do dispositivo ortodôntico, assim como durante os dias do experimento. Sob as mesmas condições ortodônticas, os ratos do grupo controle receberam uma dieta equilibrada. Os resultados evidenciaram que a resposta morfológica não foi alterada na seqüência dos seus eventos, mostrando significantes diferenças na estrutura do ligamento periodontal e do osso alveolar, os quais se exacerbaram nos períodos mais longos (7 e 14 dias). O estudo mostrou, ainda, que a estrutura do cemento não foi influenciada pela deficiência de cálcio e vitamina D. O fenômeno de aposição óssea parece ser aquele que discriminou as maiores diferenças entre os grupos controle e experimental. Para todos os grupos e períodos, a inflamação esteve sempre presente.