Avaliação de tubetes biodegradáveis para a produção de Petúnia-Comum (Petúnia x hybrida)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Ferraz, Marcelo Vieira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101767
Resumo: A demanda atual de plantas ornamentais e flores no Brasil ainda é muito baixa quando comparada aos valores consumidos em países do primeiro mundo. Enquanto um brasileiro gasta em média US$ 6,00/ano, um norueguês consome US$ 143,00/ano. O mercado de plantas ornamentais e flores no país vêm crescendo muito nos últimos anos. Para verificar o potencial de uso de recipientes biodegradáveis um experimento foi conduzido na área experimental do Departamento de Recursos Naturais/Ciências Florestais na Fazenda Experimental Lageado da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP de Botucatu-SP. O experimento teve início em 09/08/04 e término no 22/09/04. Segundo os dados da estação metereológica da UNESP de Botucatu, SP, os meses de agosto e setembro apresentaram em ambiente externo temperatura mínima de 13,18ºC a 17,00ºC; temperatura máxima de 25,01ºC a 29,86ºC; temperatura média de 17,6ºC a 21,84ºC e umidade relativa de 45,38% a 46,53%, respectivamente. Inicialmente o experimento foi conduzido no interior de estufa (A) com controle de umidade relativa, que era coberta com tela de sombreamento de 50%. Para registro da temperatura no interior da estufa (A), foi usado termômetro de máxima e mínima do tipo capela (plástico). A estufa (B) tinha um agrofilme transparente de 150 micra para proteção das mudas, não havendo controle de temperatura e umidade relativa, foram utilizados termômetro de máxima e mínima do tipo capela (plástico) e higrômetro de leitura direta (plástico). Os recipientes usados para formação das mudas foram saquinhos plásticos de polietileno na cor preta (tradicionais) e tubetes biodegradáveis. Os saquinhos plásticos tinham 0,60 micra de espessura, nas dimensões de 10,00 cm de comprimento, 5,00 cm de diâmetro, correspondendo a 196,25 cm3 de volume sendo a parte interna completamente lisa...