Quark and gluon distributions within constituent quarks and the pion

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Costa, Caroline Silva Rocha [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/257555
Resumo: O objetivo central desta tese é formular um modelo que permita incorporar efeitos gluônicos em funções de distribuição de partons (PDFs) de quarks constituintes e pions. Para este fim, construímos um modelo que consiste de um quark como alvo (QTM) para incorporar glúons de maneira intrínseca a modelos de baixas energias da QCD, que geralmente contem apenas graus de liberdade de quark. Este método garante a invariância de calibre dos observáveis ordem a ordem na constante de acoplamento forte. As funções de distribuição de partons (FDP) do quark e do glúon no quark constituinte são obtidas no QTM em primeira ordem no acoplamento forte. A invariância por calibre dos resultados é demonstrada comparando ambos os resultados no calibre covariante e cone de luz, com o primeiro incluindo explicitamente a contribuição da Linha de Wilson que deve estar presente em cálculo de FDPs em calibres covariantes. Uma descoberta chave é que em calibres covariantes, a linha de Wilson pode carregar uma quantidade significativa de momento do cone de luz. Com a força de acoplamento αs = 0.5 e massa do quark constituinte Mq = 0.4 GeV, encontramos frações de momento do quark e do glúon de ⟨x⟩q = 0.81 e ⟨x⟩g = 0.19, onde a contribuição da linha de Wilson para a fração do momento carregado pelo quark é −0.18. Usamos o esquema de renormalização on-shell e descobrimos que em a um loop esta contribuição da linha de Wilson não depende do calibre covariante, mas desaparece, como esperado, no calibre do cone de luz. Este resultado demonstra que é crucial considerar as contribuições da linha de Wilson ao calcular funções de correlação quânticas em calibres covariantes. Também consideramos o impacto de uma massa de glúon usando o formalismo proposto por Cornwall que é invariante por calibre, e combinamos esses resultados MAQ com dois modelos de apenas quarks para obter FDPs do quark e glúon para o píon.