Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Zanetti, Samara [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/144628
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Resumo: |
O trabalho teve como objetivo avaliar as respostas morfológicas, anatômicas e nutricionais da mandioca de mesa em diferentes fases de crescimento da cultura sob condições de déficit hídrico. O experimento foi conduzido por um ano sob cultivo protegido no Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com esquema fatorial 3 x 3, constituído de três fases de crescimento (90 a 180 DAP; 180 a 270 DAP e 270 a 360 DAP) da cultivar de mandioca de mesa IAC 576-70 e três tensões de água no solo ( -10, -40 e -70 kPa). As manivas-sementes com 5 a 7 gemas foram plantadas em caixas com capacidade de 500 L, sendo irrigadas diariamente, mantendo o solo na capacidade de campo até o início das fases. Aos 0, 20, 40, 60 e 80 dias após o início do déficit foram avaliados a altura de planta, o diâmetro do caule, o número de folhas por planta, a área foliar total e o índice de área foliar. As folhas da mandioca foram analisadas quanto a sua estrutura anatômica aos 150 dias após o plantio. Foram realizadas avaliações nutricionais aos 180, 270 e 360 dias após o plantio. No momento da colheita avaliou-se a massa da matéria seca da parte aérea (folhas + haste), da cepa, das raízes tuberosas e fibrosas; o comprimento e diâmetro das raízes tuberosas; o número de raízes; o índice de colheita; a razão de área foliar e a produtividade. As fases de crescimento 90 a 180 DAP e 270 a 360 dias após o plantio (DAP) foram influenciadas pelas tensões de água no solo, proporcionando reduções em todas as variáveis morfológicas e nos componentes de produção. A anatomia das folhas apresentou modificações como diminuição das espessuras do mesofilo, do parênquima lacunoso, da epiderme abaxial, e do número de elemento de vasos, e aumento da espessura e diâmetro dos elementos de vaso. Houve diminuição no teor de K nas fases de 90 a 180 e 270 a 360 DAP e aumento de P e Mg nas três fases, e Fe e Zn aos 90 a 180 DAP. A produtividade final das raízes tuberosas foi afetada pelas tensões de água no solo (-40 e -70 kPa) nas fases de 90 a 180 e 270 a 360 após o plantio. |