Contar de cabeça ou com a cabeça? Compreensões do professor dos anos iniciais acerca do cálculo mental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Oliveira, Vanessa de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/152463
Resumo: Neste texto apresenta-se a pesquisa desenvolvida com professores que ensinam matemática nos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental da rede municipal de Guaratinguetá/ SP, envolvidos em atividades relacionadas ao Cálculo Mental. A pesquisa tem como objetivo compreender o entendimento desses professores sobre o Cálculo Mental. Para conhecer o que dizem os autores de Educação Matemática acerca da formação desses professores, fizemos uma revisão teórica. Analisamos, também, o modo pelo qual as orientações pedagógicas tratam o Cálculo Mental. A partir do que nas leituras se mostrou, elaboramos atividades que pudessem favorecer a discussão sobre o tema com os professores. Estabelecendo uma parceria entre a Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Engenharia, Guaratinguetá e a Secretaria Municipal de Educação, propusemos e oferecemos um curso de extensão para os professores dos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, que estivessem interessados em discutir o Cálculo Mental. Assim, a produção de dados da pesquisa se deu a partir da filmagem e transcrição dos encontros no curso. Na análise dos dados, seguindo o rigor da pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica, voltamos nossa atenção para os modos pelos quais o Cálculo Mental é compreendido pelos professores. Para esses professores participantes do curso, o Cálculo Mental se mostra como possibilidade ou modos de resolução de tarefas; relevante à prática da sala de aula; relevante para explicitar estratégias de solução de tarefas. Estas são nossas Categorias de Análise que interpretadas e discutidas à luz da interrogação da pesquisa nos permitem compreender o investigado.