Estrutura, ultraestrutura e morfometria da aorta e veia cava de paca (Cuniculus paca, Linnaeus, 1766) criada em cativeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Garcia Filho, Sérgio Pinter [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89041
Resumo: Considerando-se que a paca (Cuniculus paca) é o segundo maior roedor da fauna brasileira, a pesquisa sobre estes animais vem tornando-se importante, pois além de haver grande interesse na sua criação comercial, já que apresentam carne de excelente qualidade, sendo roedores, podem vir a tornar-se animais alternativos para a experimentação, e ainda, como poucas são as informações detalhadas sobre sua morfologia, objetivou-se com este trabalho descrever a morfologia, morfometria e a ultraestrutura de segmentos das porções torácica e abdominal da aorta e segmentos das porções cranial e caudal da veia cava de quatro pacas (Cuniculus paca) machos e fêmeas. Parte dos segmentos foi analisada à microscopia de luz e parte, à microscopia eletrônica de varredura. Mensurou-se as espessuras do complexo formado pelas túnicas íntima+média e túnica adventícia da aorta e veia cava e analisou-se os resultados pela estatística descritiva, teste “T” pareado (p<0,05) e teste de Tukey (p<0,05). Em relação à espessura das túnicas estudadas, notou-se que, em todos os animais, os valores referentes à espessura do complexo formado pelas túnicas íntima+média da aorta torácica cranial foram significativamente maiores, quando comparados aos valores dos outros segmentos aórticos analisados; na veia cava comprovou-se que os valores da espessura das túnicas íntima, média e adventícia, para todos os animais, foram significativamente maiores no segmento cranial. As camadas das paredes dos vasos apresentaram variações entre si quanto à estrutura e espessura, supostamente devido a uma adaptação à exigência funcional