Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
De Stefano, Laercio Martins [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100779
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Resumo: |
Existe grande número de estudos mostrando preditores de mortalidade e outros desfechos desfavoráveis nas síndromes coronarianas agudas (SCA). A mortalidade é aumentada nos pacientes com insuficiência cardíaca (IC), principalmente em classe funcional III e IV de Killip. Contudo, esses pacientes representam a minoria da população internada devido a um evento coronariano agudo. Além disso, a maioria dos estudos inclui apenas pacientes com uma das apresentações das SCAs e todas as classes de Killip. Assim, seria importante estabelecer critérios de estratificação de risco em pacientes com quaisquer das SCAs e sem edema pulmonar ou falência hemodinâmica. No presente estudo, formulou-se a hipótese de que o conjunto de variáveis clínicas e laboratoriais, obtidas na internação, pode predizer desfechos desfavoráveis no paciente com síndrome coronária aguda e em classes funcionais de Killip I ou II. O objetivo primário foi identificar variáveis clínicas, laboratoriais e anatômicas coronarianas, associadas com risco de desfechos desfavoráveis nesses pacientes. Os objetivos secundários foram descrever as alterações clínicas e laboratoriais precoces e identificar as diferenças relacionadas ao sexo. Estudo observacional prospectivo e longitudinal que incluiu 370 pacientes consecutivos (224 homens e 146 mulheres, p < 0,001), admitidos com angina instável (AI), infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST) ou infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMST), diagnosticados até quarenta e oito horas após o início dos sintomas. As admissões ocorreram na Unidade de Terapia Intensiva do Pronto-Socorro e na Unidade Coronariana do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, no período de março de 2003 a dezembro de 2006. As diferenças entre subgrupos... |