Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Assis, Maria de Fátima Pessoa de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101583
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Resumo: |
Nosso interesse de pesquisa partiu de indagações sobre a problemática do corpo, no contexto escolar. Esta temática, contudo, sofreu ampliações no decorrer de nossa investigação, de modo que elegemos como nosso objetivo principal “abordar o corpo e a psicossexualidade tal como definidos pela psicanálise freudiana e seus desdobramentos para explorar suas possibilidades como metáforas da cultura”. Trata-se de uma pesquisa teórica, sobre o tema corpo e psicossexualidade, fundamentada prioritariamente em Sigmund Freud, realizada em livros, artigos, teses e dissertações sobre o tema, nos últimos dez anos (1999-2009). Inicialmente, investigamos os sentidos que o corpo adquire na modernidade, por intermédio da história do corpo, enfatizando-se o período moderno como um projeto cultural e identitário. Pesquisamos, a seguir, a noção de corpo em Freud, de modo a estabelecer os conceitos de corpo e psicossexualidade, como operadores analíticos, para realizarmos uma reflexão sobre a cultura, em condições de modernidade tardia. A Teoria dos Campos de Fábio Herrmann, é utilizada enquanto recuperação do método em Psicanálise, e como recurso para analisar as metáforas do corpo na atualidade.Três metáforas principais foram destacadas, para análise: a juventude, a depressão e o cinismo. A juventude metaforiza os contornos de uma cultura que nega o próprio corpo, sua finitude e desamparo. É metáfora do novo e da novidade, em detrimento do passado e da tradição, como também, expressa as crises e dissonâncias da modernidade, ao metaforizar em si, o que há de fragmentado na cultura. A depressão, por sua vez, expressa a apatia, desilusão e vazio identitário, sintomas do empobrecimento subjetivo de sujeitos esvaziados de substância simbólica. A consideração da depressão como metáfora da cultura, também... |