Regeneração óssea guiada com o uso de membrana de copolímero PLA/PGA em levantamento da membrana do seio maxilar: estudo experimental com análises histomorfométrica e imunoistoquímica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Bomfim, Bianca Bravim [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/133943
Resumo: A utilização de biomateriais em implantodontia, principalmente em casos em que o leito receptor do implante apresenta quantidade e qualidade ósseas inadequadas, se torna importante. Diversos estudos mostram a possibilidade do usar copolímeros de PLA/PGA, no entanto, estes mesmos estudos mostram que a proporção de PLA e PGA irá influenciar a taxa de degradação do copolímero. Portanto, objetivo desse estudo foi avaliar o comportamento biológico do copolímero de PLA/PGA como substitutos ósseos para técnica de levantamento da membrana do seio maxilar por meio de análises histomorfométrica e imunoistoquímica. Vinte coelhos machos, branco, da raça Nova Zelândia, cada um pesando cerca de 3,0 kg, foram utilizados e foram divididos em dois grupos de acordo com o material de preenchimento do seio: grupo coágulo (GC) e grupo copolímero (GP). Foi realizado descolamento bilateral da membrana sinusal com períodos de eutanásia aso 3, 10, 20 e 40 dias para as análises histomorfométricas e imunoistoquímica para a expressão de osteocalcina (OC). De uma forma geral, para todas as variáveis avaliadas, a diferença estatisticamente significante mostrou-se entre 3 e 10 dias pós-operatórios (p<0,05), como pode ser demostrado também na expressão de OC. Foi possível concluir que o copolímero PLA/PGA mostrou-se capaz de conduzir o processo de formação óssea, mantendo o volume inicial, impedindo o colabamento da membrana com a parede do seio, como pode ser observado em GC.