Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Pedroso, Paulo Segato [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/136402
|
Resumo: |
A agricultura sempre foi vista como um setor que opera sob normas, leis e teorias diferentes do setor industrial, mas essa diferença foi diminuindo à medida que esses dois setores passaram a se relacionar de forma mais direta acarretando no surgimento do complexo agroindustrial (CAI). Teorias sobre a formação de preço determinam que quanto maior a concentração do setor industrial, maior é o poder que esse setor tem de influenciar o preço, por meio das margens e dos custos. No caso brasileiro há evidências de indústrias mais concentradas, como a agroindústria de laranja, e indústrias menos concentradas, como a agroindústria do leite. Diante deste fato, surge o objetivo principal deste estudo: verificar empiricamente se os setores mais concentrados possuem maior influência no preço. Para alcançar esse objetivo, o presente trabalho contará com uma metodologia baseada no conceito de volatilidade das séries de preços, e com a utilização do filtro Hodrick-Prescott (HP) para separar a tendência de longo prazo da componente cíclica de curto prazo. A hipótese fundamental é de que um setor mais concentrado possui uma série de preço de curto prazo com menor volatilidade, devido a sua maior influência sobre o preço. Serão utilizadas séries de preços médios pagos ao produtor de laranja e do leite, do preço recebido pela agroindústria e dos valores de exportação, assim espera-se observar as possíveis diferenças nos dois casos. |