Resposta de cultivares de milho a Colletotrichum graminicola

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Silva, Vagner Alves da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96961
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar genótipos de milho quanto à resistência a Colletotrichum graminicola, em condições de campo e casa de vegetação, por inoculações artificiais com isolados do patógeno obtidos de áreas de ocorrência da doença. Os experimentos foram instalados em dois locais: Fazenda experimental da FCAV/UNESP Campus Jaboticabal-SP em dezembro de 2004 e Embrapa Milho e Sorgo - CNPMS Sete Lagoas, MG, em janeiro de 2005 e em maio de 2005, em casa de vegetação do CNPMS. De acordo com os dados obtidos no experimento, existe evidência da existência de raças de Colletotrichum graminicola entre os isolados. No ensaio de Jaboticabal, os menores valores de AACPD foram observados nos genótipos BRS 3003 (híbrido triplo), seguido do BRS 2020 (híbrido duplo). Em Sete Lagoas, os menores valores de AACPD foram para os híbridos BRS 3003 e CMS 101142 (híbrido simples). Em geral, o híbrido BRS 3003 apresentou os menores valores da AACPD, sugerindo que a maior variabilidade genética (intercruzamento de três genótipos) desse material conferiu maior proteção contra o patógeno.