Metodologia para caracterização metalográfica de um aço TRIP por microscopia óptica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Fukugauchi, Cristina Sayuri [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/94424
Resumo: Dentre os materiais desenvolvidos para atender às diversas exigências do setor produtivo industrial, especialmente a indústria automobilística, destaca-se o aço multifásico, com uma gama de aplicações que são exploradas pela utilização desses aços com efeito TRIP (Plasticidade Induzida por Transformação). Quanto ao aspecto microestrutural, estes aços consistem de uma matriz ferrítica contínua com dispersão de segunda fase de outros constituintes, como a bainita, a martensita e a austenita retida. Os significativos efeitos da microestrutura, nas propriedades dos materiais, fazem da investigação microestrutural uma importante ferramenta para entendimento e aperfeiçoamento de suas propriedades. Neste contexto, a proposta deste trabalho foi desenvolver um procedimento metalográfico adequado para caracterização microestrutural de um aço TRIP, via microscopia óptica. Para tanto, foram avaliados os principais parâmetros utilizados na preparação metalográfica (modo de ataque, modo de secagem, tempo de exposição, pré-ataque, concentração dos reagentes). Foi utilizado o reagente de LePera, com variações de concentração e proporção de seus componentes. Através dos diferentes procedimentos metalográficos concluiu-se que dentre os métodos de ataque analisados (esfregamento e imersão), o ataque por imersão apresentou melhor nitidez e contraste quando comparada às amostras atacadas por esfregamento. Quanto ao modo de secagem, o processo que se mostrou mais eficiente foi o modo de secagem natural. As amostras atacadas com o reagente de LePera sem prévio pré-ataque apresentaram bons resultados