Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Marcelo José de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99912
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Resumo: |
A migração da endoprótese é uma complicação do tratamento endovascular definida como deslocamento de sua ancoragem inicial. Para avaliação da migração verifica-se a posição da endoprótese em relação à determinada região anatômica. Considerando o aneurisma da aorta abdominal infra-renal, a área proximal de referência consiste na origem da artéria renal mais baixa e, na região distal, situa-se nas artérias ilíacas internas. Os pacientes deverão ser monitorizados por longos períodos a fim de serem identificadas migrações visto que estas ocorrem normalmente após 2 anos de implante. Para se evitarem migrações, forças mecânicas que propiciam fixação e determinadas por características dos dispositivos e a incorporação da endoprótese, devem predominar sobre forças gravitacional e hemodinâmica que tendem a arrastar a prótese no sentido caudal. Angulação, extensão e diâmetro do colo, além da medida transversa do saco aneurismático, são importantes aspectos morfológicos do aneurisma relacionados à migração. Com relação à técnica, o implante de endopróteses com sobredimensionamento excessivo (>30%) não é recomendado por provocar dilatação do colo do aneurisma, além de dobras e vazamentos proximais que também contribuem para migração. Por outro lado, endopróteses com mecanismos adicionais de fixação (ganchos, farpas e fixação supra-renal) parecem estar menos associadas às migrações. O processo de incorporação das endopróteses ocorre parcialmente e parece não ser suficiente para impedir migrações tardias. Neste sentido, estudos experimentais com endopróteses de maior porosidade e uso de substâncias que permitam maior fibroplasia e aderência da prótese à artéria vem sendo realizados e parecem ser promissores. Nesta revisão estes aspectos serão discutidos, em especial o uso da cola de fibrina. |