Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Viana, Patricia Gabriela Sabino [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98033
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Resumo: |
Amostras de esmalte provenientes de dentes extraídos, de origem humana ou bovina, são amplamente utilizadas em estudos realizados in vitro e in situ. Esses dentes são considerados uma fonte em potencial de microorganismos patogênicos e devem ser esterilizados, antes da sua utilização nas pesquisas, para prevenir a ocorrência de infecções cruzadas. No entanto, o processo de esterilização do esmalte não deve alterar a sua integridade estrutural. O presente estudo teve como objetivo avaliar a efetividade da irradiação por microondas na esterilização do esmalte bovino, assim como o efeito deste método sobre a microdureza superficial e resistência à desmineralização do esmalte bovino. Dezoito incisivos bovinos foram utilizados para a obtenção de quarenta amostras de esmalte, divididas em dois grupos (n=20): controle (não-irradiados) e irradiados por microondas (3 minutos a 650 W). As amostras do grupo irradiado foram imersas, individualmente, em 200 mL de água destilada e submetidas à irradiação por microondas por 3 minutos a 650 W. Em seguida, ambos os grupos tiveram suas amostras imersas individualmente em tubos estéreis contendo 10 mL caldo BHI (Brain Heart Infusion), os quais foram incubados por 7 dias a 37°C, sob condições de aerobiose e anaerobiose. Após a incubação, o desenvolvimento de microorganismos foi verificado pela presença de turvação do meio de cultura. Em seguida, foram realizadas diluições seriadas (10-2 a 10-5), plaqueamento em meio ágar sangue e incubação em condições de aerobiose e anaerobiose, durante 48 h e 7 dias, respectivamente. Os valores de unidades formadoras de colônias foram calculados. Para a avaliação das propriedades do esmalte, outras 18 amostras de esmalte (4 x 4 mm) foram preparadas, individualmente embutidas em resina acrílica, seqüencialmente polidas e, então, seccionadas em duas metades, sendo uma das metades... |