Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Ludtke, Charli Beatriz [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106030
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Resumo: |
O efeito do método de embarque e desembarque nas características da qualidade da carne e nos níveis sanguíneos de estresse foi avaliado em suínos provenientes de três linhagens genéticas (A, B, C) comercializadas no Brasil. Um total de 120 suínos machos, pesando em média 115Kg provenientes de três granjas apresentando distância do frigorífico variando de 100 a 120Km foram divididos em seis grupos (n= 20 suínos) e submetidos a dois tipos de veículos para o transporte. O veículo 1 possui um sistema de embarque e desembarque, com carroceria com piso móvel (E1) e o veículo 2 apresenta o embarque e desembarque convencional, com carroceria com piso fixo (E2). Para a avaliação da qualidade da carne utilizou-se as características físico-químicas (pH, cor, perda por exsudação e capacidade de retenção de água) e para os níveis de estresse no sangue, foram determinadas as concentrações de cortisol, lactato e creatina fosfoquinase. Os valores médios obtidos para o pH24h (5,60±0,046 e 5,57±0.046), cor L*24h(41,52±1,256 e 41,21±1,486), perda por exsudação (4,76±0,391 e 4,86±0.391) e capacidade de retenção de água (0,038±0,03 e 0,039±0,003) não demonstraram diferença significativa entre os métodos de embarque e desembarque (E1 e E2) nas genéticas A, B e C. Os dados da incidência de escoriações de pele no pernil (0,59±0,090; 0,531± 0,090), corpo (0,896±0,076; 0,757±0,076) e paleta (0,612±0,050; 0,531±0,050) também não diferiram entre os métodos de embarque e desembarque nas genéticas A, B e C. Constatou-se diferença (p<0,05) na concentração de cortisol entre os métodos de embarque e desembarque (E1 e E2), no entanto, os níveis de lactato e creatina fosfoquinase não diferiram significativamente. Níveis menores de cortisol plasmático (p<0,05) foram encontrados na linhagem genética A, quando comparada a B e C. Conclui-se... |