Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Tavares, Ana Emília Barbosa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93467
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Resumo: |
É comum os produtores de ervilha aproveitarem a estrutura de tutoramento utilizado para a produção de tomate. Porém, este aproveitamento de estruturas pré-estabelecidas dificulta o aumento da população de plantas via redução no espaçamento entre plantas. Uma alternativa é conduzir duas plantas na mesma cova, aumentando assim a densidade no plantio da ervilha. O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental São Manuel – UNESP/FCA, São Manuel/SP, com o objetivo de avaliar a produtividade de ervilha de vagens comestíveis em diferentes densidades de plantio, variando o espaçamento entre plantas e o número de plantas por cova. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com oito tratamentos no esquema fatorial 4 x 2 (espaçamentos entre covas de 0,2, 0,3, 0,4 e 0,5 m com 1 ou 2 plantas por cova), representando densidades de 20.000 à 100.000 plantas por hectare para o espaçamento de 1,0 m entre linhas, com seis repetições. Foram avaliadas as seguintes características: produtividade; número de vagens comerciais por hectare e por planta; número de ramificações nas hastes principais; comprimento e largura de vagem comercial. Os dados foram submetidos ao teste F e análise de regressão. Foi obtida maior produtividade de vagens e menor produção por planta, quanto menor o espaçamento. Porém, se o produtor for plantar com um espaçamento maior, aconselha-se o uso de duas plantas por cova |