Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Lima, Márcia Maria Ferreira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87355
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Resumo: |
Analisar criticamente os critérios de diagnósticos das cefaléias da Sociedade Internacional de Cefaléia (SIC) 1988 e da SIC 2004. Método: Foram analisados retrospectivamente 496 pacientes atendidos no ambulatório de Cefaléia na Infância e Adolescência do HC Unesp Botucatu no período de 1992 à 2002. Empregou-se critério diagnóstico clínico intuitivo (CDI) como padrão “gold standard”. A comparação entre CDI, SIC 88 e Proposta SIC 2002 foi realizada utilizando-se as variáveis: Sensibilidade, Especificidade (E), Valor Preditivo, Positivo (VPP), Valor Preditivo Negativo (VPN); segundo as fórmulas/critérios: CLAP – OPS/OMS, 1988 e de Rouquayrol, 1993. Resultado: Observamos que a proposta SIC 2002 demonstrou maior sensibilidade com relação às migrâneas: a) sem aura, b) com aura, c) com aura típica, d) basilar. A proposta SIC 2002 apresenta alta especificidade. Não houve diferença significativa com as outras variáveis. Conclusões: A proposta SIC 2002 mostrou maior sensibilidade para as migrâneas quando comparada com a SIC 88. Possivelmente o fator tempo de duração das crises de cefaléia,diferentes entre ambas poderiam justificar a relativa baixa sensibilidade quando comparadas ao “gold standard”. |