Metabolismo germinativo de sementes de Passiflora alata Curtis tratadas com giberelinas e citocinina

• Ano de defesa: 2009
• Autor(a) principal: Ferrari, Tainara Bortolucci [UNESP]
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
• Palavras-chave em Português: Maracuja - Qualidade; Germinação - Semente - Metabolismo; Passiflora sp; Amylase
• Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102601

O interesse pelo maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis) tem crescido devido à qualidade dos frutos para consumo in natura e aos preços alcançados no mercado de frutas frescas. Iniciativas de expansão do cultivo de maracujazeiro-doce são de grande importância tanto para o mercado interno quanto para o externo. No entanto, muitos são os relatos de baixo percentual de germinação de sementes dessa espécie, o que dificulta a formação de mudas e de porta-enxertos vigorosos e, consequentemente, a formação de pomar uniforme e com boa produção. Isso sugere que trabalhos que estudem o metabolismo germinativo de sementes de maracujazeiro-doce sejam de grande importância. Sendo assim, foram instalados dois experimentos no Departamento de Botânica e um experimento no Departamento de Química e Bioquímica do Instituto de Biociências, da Unesp, Botucatu, SP com a finalidade de atingir os objetivos propostos. O primeiro experimento constou em determinar as fases da germinação das sementes de P. alata submetidas a concentrações de GA3 e GA4+7 + N-(fenilmetil)-aminopurina, enquanto que o segundo experimento estudou os efeitos desses reguladores vegetais na germinação do maracujá-doce. O delineamento experimental dos dois experimentos foi inteiramente casualizado, com 11 tratamentos e cinco repetições de 25 sementes por parcela, seguindo esquema fatorial 2x5 (reguladores x concentrações) e uma testemunha (água destilada) em comum. As concentrações utilizadas foram 100, 200, 300, 400 e 500 mg L-1 tanto para GA3 quanto para GA4+7 + N-(fenilmetil)- aminopurina. As sementes foram acondicionadas em ‘gerbox’ preto, contendo 10 mL das soluções com os reguladores vegetais e levadas à câmara de germinação, com temperatura alternada entre 20ºC por 8 h e 30ºC por 16 h. Para o experimento um foram avaliados grau de umidade das sementes, germinabilidade, velocidade e...