Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Kawanami, Adriana Gomes Jorge [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92116
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Resumo: |
A disfagia orofaríngea neurogênica é considerada a maior causa de complicações no Acidente Vascular Encefálico (AVE), associada ao aumento de mortalidade nesta população. A aspiração laringotraqueal é detectada em aproximadamente 40% destes pacientes em fase aguda, com alta incidência de aspiração silente. As alterações na deglutição podem ser detectadas através da avaliação clínica seguida de exames objetivos como a Videofluoroscopia ou a nasofibrolaringoscopia da deglutição. A avalição clínica, apesar de amplamente utilizada, ainda é citada na literatura como método de grande variabilidade, não havendo consenso sobre qual deles é o mais apropriado. Também não há consenso sobre consistências e volumes mais indicados na avaliação da disfagia. Assim, este estudo tem como objetivo verificar a acurácia da avaliação clínica da deglutição orofaríngea para identificar penetração laríngea e aspiração laringotraqueal no paciente pós-AVE isquêmico, utilizando as consistências: pastosa e líquida, comparando os achados clínicos com os resultados encontrados na Videofluorocopia Foram avaliados 50 pacientes pós-AVE, submetidos à avaliação fonoaudiológica clínica e ao exame Videofluoroscópico da deglutição realizados no mesmo dia, comparando as consistências: pastoso fino e líquido ralo para a detecção de penetração laríngea e aspiração laringotraqueal. Foram considerados como sinais sugestivos de penetração e aspiração: tosse, voz molhada e alteração na ausculta cervical. Também foi elaborado o Protocolo de Impressão Diagnóstica da Condição de Risco para Introdução da Via Oral. A análise para avaliar o impacto das consistências pastosa e líquida mostrou maior sensibilidade, especificidade e concordância para o pastoso (sensibilidade: 85,7%, especificidade: 88,3%, VPP: 54,55%, VPN: 97,44% e Kappa: 0,59) quando... |