Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Madeira Filho, Magno de Lara [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95594
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Resumo: |
Esta dissertação discute a maneira como a reprodução do capital atinge diferentes espaços da vida na hipermodernidade, reproduzidos através de um consumo induzido pela instauração de uma cotidianidade programada. O espaço simbólico da vida transmuta-se em signo de consumo, adquirindo valor de troca, o que inclui a entrada em cena do capital imaterial, como ocorre nas festas de peão de boiadeiro, em que o espaço tornado mercadoria na contemporaneidade, sofre diversas metamorfoses, conforme se procura demonstrar aqui. A análise recai, então, sobre a sociedade da representação, em que os signos de consumo tornam-se vocabulário convencionado, permitindo nesses espaços certa identificação social, mediada, até então, pelos elementos culturais e agora tornados objetos enlatados para consumo, principal indício da existência de outro espaço que não o da festa. Assim, cabe, aqui, demonstrar as coordenadas históricas capitalistas que vêm promovendo incessantes repaginações nos espaços das festas de peão de boiadeiro |