Estudo agronômico de fáfia (Pfaffia glomerata (Spreng) Pedersen: sazonalidade na produção de raízes e conteúdo de' Beta'- ecdisona em diferentes acessos de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Correa Junior, Cirino [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/103303
Resumo: O objetivo deste trabalho foi realizar estudos sobre as características agronômicas e fitoquímicas da Pfaffia glomerata (Spreng.) Pederson e de sua inter-relação sócio-ambiental, num trecho da planície de inundação do alto rio Paraná, onde cresce espontaneamente. A coleta dos acessos (A) foi realizada ao longo dos rios Paranapanema (Rosana, SP = A4), Paraná (Ilha de Santa Terezinha, PR = A1; Taquaruçu, MS = A3), Ivaí (Querência do Norte, PR = A2), nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Um experimento foi instalado no município Querência do Norte-PR para avaliar o desenvolvimento da espécie em altura (em viveiro e campo) e a produção de raízes (peso fresco, peso seco) e conteúdo de -ecdisona das raízes. Com relação a - ecdisona, os extratos foram preparados na UEM e as determinações em foram feitas no TECPAR. Também foi feito um levantamento da situação socioeconômica dos coletores e elaborado o fluxograma do produto. As colheitas foram realizadas a partir do oitavo até o décimo quarto mês após o plantio, em intervalos de dois meses (E). Na produção de mudas o acesso com maior taxa de brotação dos propágulos foi o A2, com 94%, seguida do A3 com 84%; A1 com 73%; e o A4 com 71%. Quanto ao desenvolvimento das mudas em viveiro, o acesso que apresentou maior velocidade de crescimento foi o A4 (média 37,4 cm), seguido do A2 (média 28,9 cm), A3 (média 27,4 cm) e o A1 (média 23,3 cm). Em relação ao desenvolvimento da parte aérea, a diferença entre os acessos existente no momento da instalação do experimento deixou de ser significativa a partir da segunda avaliação. A altura média de todos os acessos de foi 1,61m na 4ª avaliação. Com relação à produção de raízes, verificou-se que as maiores produtividades, tanto em peso fresco quanto seco, foram alcançadas aos 12 e aos 14 meses...