Influência do ácido peracético e do hipoclorito de sódio na limpeza dos canais radiculares instrumentados com diferentes sistemas rotatórios

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Jeronymo, Raffaela Di Iorio [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101629
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do ácido peracético e do hipoclorito de sódio nas paredes do canal radicular após instrumentação rotatória. Foram utilizadas 80 raízes unirradiculares humanas com comprimento padronizado em 16 mm e que tiveram seus canais instrumentados por 2 sistemas rotatórios: Biorace e Mtwo. Os grupos experimentais foram subdivididos de acordo com a substância química utilizada (n=10): G1.1- Solução de hipoclorito de sódio a 5,25% + Sistema Biorace; G1.2- Solução de hipoclorito de sódio a 5,25% + Sistema Mtwo; G2.1- Solução de ácido peracético a 0,5% + Sistema Biorace; G2.2– Solução de ácido peracético a 0,5% + Sistema Mtwo; G3.1– Solução de ácido peracético a 2% + Sistema Biorace; G3.2– Solução de ácido peracético a 2% + Sistema Mtwo; G4.1 – Solução salina fisiológica + Sistema Biorace; G4.2 – Solução salina fisiológica + Sistema Mtwo. Finalizada a instrumentação, as raízes foram clivadas e as paredes dentinárias foram avaliadas em MEV com aumento de 500x e 2000x nos terços apical, médio e cervical. A área analisada foi quantificada pelo número total de túbulos dentinários presentes e pela porcentagem de túbulos abertos na região avaliada. Os dados relativos à porcentagem de túbulos abertos foram submetidos à análise estatística utilizando os testes de ANOVA e Tukey 5%. Os resultados mostraram maior quantidade de túbulos dentinários abertos no G1.1 e menor quantidade de túbulos dentinários abertos no grupo G2.2 com diferenças estatisticamente significantes. Em todos os grupos a limpeza obtida nos terços cervical e médio foi superior ao terço apical. Pôde-se concluir que a limpeza obtida no terço apical foi inferior em todos os grupos avaliados; que a limpeza dos canais radiculares foi diferente estatisticamente entre os grupos G1.1 e G2.2 e nenhuma técnica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico