Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Peron, Mariana Cristina Caloni [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100518
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Resumo: |
O etanol obtido da cana-de-açúcar tem sido considerado um combustível alternativo. Entretanto, em países em desenvolvimento, a colheita de cana é realizada manualmente depois da queima, sendo responsável pela emissão sazonal de poluentes atmosféricos. A mutagenicidade dos resíduos de queima de cana (RQCA) e as partículas presentes na ROFA (residual oil fly ash) foram observados nos ensaios de micronúcleo em células sanguíneas de camundongos e de células mãe de grão de pólen de Tradescantia pallida (TRAC-MCN) particulado. O estudo também verificou a citotoxicidade, apoptose e genotoxicidade nas células tratadas com extrato orgânico contendo grande quantidade de HPAs e suspensão na biomassa do período de safra e entressafra. Uma alta freqüência de MN foi observada no TSP do período de safra que na entressafra e a porcentagem de células mortas foi maior em células tratadas com extrato orgânico contendo grande quantidade de HPAs e particulado. Elevada expressão de Bcl-2 e baixa expressão de p53 fosforilado foi verificado em células tratadas com extrato orgânico contendo grande quantidade de HPAs no período de safra e entressafra e em 24 e 48h pós-tratamento. É possível concluir que os HPAs presentes no período de safra e entressafra são genotóxicos e citotóxicos. Políticas públicas deveriam ser discutidas para se buscar alternativas que diminuam a emissão desse poluente. |