Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Bechara, Juliana Noda [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101159
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Resumo: |
Os principais fatores a serem considerados durante a anestesia em eqüinos são a depressão cardiovascular e ventilatória e suas implicações hemodinâmicas. O objetivo do presente estudo foi o de avaliar duas modalidades ventilatórias na espécie eqüina e as repercussões destes modos de ventilação nos parâmetros ventilatórios, hemodinâmicos e mecânica respiratória. Foram utilizados 19 eqüinos clinicamente sadios, em decúbito lateral, aleatoriamente divididos em dois grupos, sendo que no Grupo I foi realizada a ventilação com pressão positiva intermitente e, no Grupo II com pressão controlada. O experimento foi dividido em duas fases, sendo que na primeira foram avaliados os parâmetros ventilatórios e de mecânica respiratória e, na segunda fase, além desses, também foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos. Observou-se melhora dos parâmetros de ventilação em relação aos momentos de ventilação espontânea, quando empregou-se a ventilação controlada. Não foram observadas alterações hemodinâmicas e de oxigenação quando comparados os diferentes momentos num mesmo grupo, porém os valores da pressão venosa central e da pressão da artéria pulmonar foram superiores no grupo da ventilação com pressão positiva intermitente. Concluiu-se que não há diferença entre a ventilação com pressão positiva intermitente e a ventilação com pressão controlada em eqüinos clinicamente saudáveis. |