Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Heitor Ceolin [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180229
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre os níveis de biomarcadores de estresse/ dano oxidativo na saliva de crianças e a severidade de cárie dentária classificada pelo Sistema Internacional de Classificação e Gerenciamento de Cárie (ICCMS™, termo em inglês International Caries Classification and Management System). Amostras de saliva não estimuladas foram coletadas de pacientes de 1-3 anos de idade, após 2 horas de jejum, no período da manhã, em uma creche do município de Birigui, SP, Brasil. As crianças foram divididas em 4 grupos (n=30/grupo), de acordo com a severidade de cárie, sendo livre de cárie (grupo A), lesão de cárie em estágio inicial (grupo B), lesão de cárie intermediaria (grupo C) e lesão de cárie em estágio avançado (grupo D). Foram avaliados os seguintes biomarcadores salivares de estresse oxidativo: dano oxidativo ou malonaldeído (MDA), mensurado pelo método de TBARS; capacidade antioxidante total (TAC), medida pelo ensaio do poder antioxidante férrico redutor; atividade antioxidante enzimática da superóxido dismutase (SOD) e atividade antioxidante não enzimática do ácido úrico (UA). Os dados foram analisados por ANOVA, seguido do teste de Student-Newman-Keuls, coeficientes de correlação de Pearson e Spearman, e regressão linear multivariada (p <0,05). Os resultados demonstraram que a quantidade de proteína total, TAC, atividade antioxidante enzimática e não-enzimática salivar aumentaram de acordo com a severidade das lesões de cárie, levando a redução do dano oxidativo salivar. Podemos concluir que quanto maior a severidade das lesões de cárie, maior atividade dos sistemas antioxidantes salivares, havendo, consequentemente, diminuição gradual do dano oxidativo salivar. |