Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Alves, Douglas Fernandes Rodrigues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99400
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Resumo: |
O objetivo deste estudo é descrever a comunidade de braquiúros do sublitoral consolidado na região da Ilha da Vitória (23º44’S– 45º01’W), litoral norte do Estado de São Paulo, com ênfase na estrutura da comunidade, comparando-a em diferentes estações amostrais. Foram realizadas coletas mensais, de fevereiro de 2004 e janeiro de 2006, por meio de mergulho autônomo, abrangendo sete estações amostrais Foram tomadas medidas da maior largura de carapaça (LC), e identificado o sexo e fase do desenvolvimento, juvenil e adulto, além da identificação ao nível de espécie. Para a análise da diversidade, foram utilizados os índices de Shannon e as curvas de rarefação de Sanders. Foi realizada uma análise de “cluster” entre espécies e estações amostradas. Obteve-se um total de 3084 indivíduos, em 12 famílias 27 gêneros e 43 espécies, destacando-se M. forceps e S. seticornis, com 1528 e 407 indivíduos, respectivamente. Nove espécies foram registradas pela primeira vez no litoral do estado de São Paulo. O índice de valor ecológico (IVE), indicou que M. forceps é a espécie com a maior importância ecológica, entre as analisadas. A composição da fauna de braquiúros variou entre as estações amostrais, sendo que do total espécies registradas, apenas sete ocorreram em todas as localidades e outras cinco foram exclusivas em apenas uma das estações. A hierarquização de espécies indicou M. forceps como aquela de maior valor de IVE em todas as estações. A riqueza, registrada para as estações, amostrais variou entre oito e 35 espécies no Saco do Funil e Saco do Paiá respectivamente. Enquanto que, o Saco da Professora e o Saco do Funil foram as estações amostrais com a maior e a menor diversidade, respectivamente. Para Saco do Paiá e Saco do Funil foram registrados os maiores valores de dominância, e no Saco da Professora se encontrou a menor... |