Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Marcelo Maia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100163
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Resumo: |
O objetivo foi descrever o crescimento em peso vivo, do fígado, do corpo adiposo, a deposição dos nutrientes corporais e das coxas, do consumo da dieta, e avaliar a eficiência proteica da dieta para rãs-touro na fase de engorda, criadas no sistema anfigranja através do ajuste de dois modelos não lineares o de Gompertz e o Logísitco. As estimativas para os parâmetros do modelo de Gompertz não apresentaram coerência com os resultados observados, diferente para os do modelo Logístico, o qual também apresentou os melhores ajustes para descrever as variáveis estudadas. As deposições máximas dos nutrientes ocorreram dentro do período experimental; sendo a de cinzas primeira e a do extrato etéreo mais tardio. A partir da relação entre deposição de proteína na carcaça e consumo de proteína da ração foi encontrada uma baixa eficiência proteica de 36,76%. O melhor modelo para descrever o consumo da dieta e a deposição dos nutrientes da rã-touro na engorda foi o Logístico. A composição centesimal média das pernas de rãs-touro durante a engorda foi de 79,29% de água, 15,83% de proteína, 1,74% de gordura e 2,99% de cinzas. As deposições máximas dos nutrientes ocorreram dentro do período experimental, sendo a de extrato etéreo a primeira e a de cinzas mais tardia. O melhor modelo para descrever a deposição dos nutrientes da rã-touro na fase de engorda foi o Logístico |