Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Tralli, Letícia Fernanda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181868
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Resumo: |
O etanol, de primeira e segunda gerações, é considerado um combustível líquido potencialmente alternativo aos derivados de petróleo, em função da sua maior sustentabilidade econômica, ambiental e social. Entretanto para o etanol 2G ainda há gargalos técnicos que requerem a consolidação desta tecnologia, assim como a identificação de microrganismos que apresentem habilidade para desdobrar e fermentar pentoses, presentes em grandes quantidades no liquido gerado após o pré-tratamento e hidrólise dos resíduos lignocelulósicos. Neste sentido, a presente pesquisa objetivou avaliar a influência do pH e da temperatura no desempenho fermentativo da levedura Pichia kudriavzevii, além de comparar a fermentação em mostos sintéticos e mosto de hidrolisado hemicelulósico de sorgo sacarino. Foram realizados dois ensaios. O primeiro, a partir da combinação de três valores de pH (3,5 – 4,0 – 4,5), com três temperaturas (32ºC - 37º - 40ºC) por um período de 24 horas. O segundo ensaio foi realizado a partir dos resultados obtidos do Ensaio 1, comparando-se o desempenho da levedura em mosto sintético e mosto de hidrolisado hemicelulósico por 72 horas. Dos resultados do Ensaio 01, observou-se que sob condições de pH 3,5 à 37ºC, a estirpe apresenta maior produção de etanol (8,30 g.L-1), assim como menor produção de glicerol (2,07 g.L-1) e ácido acético (3,48 g.L-1). Comparando-se os tratamentos do Ensaio 02, verificou-se que as fermentações realizadas em mosto de hidrolisado hemicelulósico supera as demais, com produção de 13,61 g.L-1 de etanol. Estes resultados sugerem o alto potencial desta cepa de P. kudriavzevii na produção de etanol de segunda geração. |