Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Araujo, José Anchieta de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104886
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Resumo: |
Cresce o interesse pela elaboração de modelos capazes de estimar exigências de frangas de reposição de diferentes genótipos e idades mantidas sob diferentes condições de criação. Assim, os objetivos deste trabalho foram: (1) estimar as exigências de lisina digestível para frangas de reposição nas fases inicial (2 a 6 semanas de idade), cria (8 a 12 semanas de idade) e recria (14 a 18 semanas de idade) com base no método dose resposta; (2) estabelecer exigências de lisina para frangas de reposição em função da deposição de proteína, eficiência de utilização de lisina e idade; (3) elaborar modelos de predição para estimar as exigências de lisina digestível para aves de postura em fase de crescimento. Para atender o objetivo (1), foram ajustados modelos matemáticos às respostas de ganho de peso, conversão alimentar e deposição de protéina e gordura corporal em função da ingestão de lisina. Para o objetivo (2), foram realizados três ensaios utilizando 144 frangas Dekalb White. O nitrogênio ingerido, excretado e depositado foram obtidos pelo balanço de nitrogênio. No objetivo (3) foram utilizadas respostas de ingestão e deposições de lisina e informações do crescimento do corpo e penas. Concluiu-se que: (1) recomendam-se 188; 274 e 258 mg de lisina para frangas de reposição nas fases inicial, cria e recria, respectivamente; (2) considerando a porcentagem média da deposição proteica, recomenda-se consumos de lisina, de 225, 312 e 283 mg/dia para os ensaios I, II e III, respectivamente e (3) os modelos de predição alcançaram os objetivos para os quais foram elaborados, proporcionando estimativas compatíveis com as obtidas no manual das linhagens |