Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Souza, Carla Tatiane Gugliermoni de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/144603
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Resumo: |
A poliploidia tem sido um importante mecanismo de destaque na história evolutiva das plantas e outros eucariotos. A ocorrência disseminada de poliplóides na natureza sugere que possa existir uma função para a sobrevivência e colonização em novos ambientes. No entanto, até agora foram poucos os estudos que exploraram esses fenômenos em espécies de Eucalyptus. Neste trabalho foram caracterizadas e comparadas 25 plantas tetraplóides, 25 diplóides pós contato com colchicina e 12 diplóides sem contato com colchicina de Eucalyptus dunnii em casa de vegetação. Foram medidas as alterações morfológicas por um período de seis meses. Concluiu-se que o número de ramos, dimensões de folhas (comprimento, largura e pecíolo), frequência de estômatos e comprimento de fibras mostraram diferenças significativas entre plantas diplóides e tetraplóides. Embora o número de galhos tenha diminuído em plantas tetraplóides, as plantas testadas não apresentaram diferenças significativas na altura e diâmetro. Estes resultados demonstraram que existem diferenças morfológicas entre plantas diplóides e tetraplóides de Eucalyptus dunnii e que estas diferenças podem ser usadas para facilitar a identificação de plantas tetraplóides recentemente produzidas. |