Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Mello, Ludmila Giovanna Ribeiro de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103485
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Resumo: |
Neste trabalho, que tem como corpus dois romances históricos contemporâneos, a saber, Videiras de Cristal (1990), de Assis Brasil e Amrik (1997), de Ana Miranda, propomos uma análise que envolve a criação de personagens femininas por autores de sexo diferentes, na tentativa de responder a uma questão bastante frequente na literatura de mulheres e nos textos da crítica feminista, porém pouco estudada, se haveria realmente alguma diferença na escrita de homens e mulheres no que diz respeito a esse tema. Se sim, como cada um deles trabalharia então com a ficcionalização da mulher. A partir desse questionamento, estudamos a criação de personagens femininas, analisando se a mulher-autora cria “mulheres de papel” de maneira diferente do escritor do sexo masculino, uma vez que esses representam todo o cânone literário, por terem sido os únicos a possuírem voz ao longo dos séculos. Se essa diferença existe, como ela se constitui e o que representa |