Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Canabarro, Bruno da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/244116
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Resumo: |
Esta pesquisa foi realizada dentro da linha: processos de ensino, aprendizagem e criação em artes, refletindo sobre as formas de supravivência do corpo docente-dissidente na escola pública a partir de ações performativas e questionando como corpos dissidentes - entendido como corpos que escapam/divergem da normatividade e que são marcados identitariamente por gênero, sexo, classe social e etnia (minorias politicamente oprimidas) - que ocupam a educação pública e são constantemente pressionados a fim de serem expelidos dela, friccionando a pedagogia da sala de aula (de uma escola pública do município de São Paulo) e a atuação artística do autor em teatro e performance. Assim, este trabalho versa, especificamente, sobre o corpo docente-dissidente sexual e de gênero e propõe-se, então, em diálogo com obras de Jorge Larrosa, reflexões acerca da vivência do corpo artista-professor-viado do autor que habita a educação com ações artísticas/atos performativos realizados dentro da escola, flertando com os pensamentos político-poéticos de Eleonora Fabião. Contudo, registra-se neste trabalho: a trajetória do autor que fricciona a performatividade na educação; a investigação sobre estratégias de sobre/supra/vivência na escola pública; e as ações performativas realizadas. A partir da cartografia performativa enquanto proposta metodológica, foram elaboradas ações-movimentos-atos artísticos que propunham experiências e outras leituras do mundo a fim de pensar como este corpo docente-dissidente viado, inserido no sistema educacional brasileiro contemporâneo, apesar de tudo, (sobre)vive. |