Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Sigarini, Cleise de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104107
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Resumo: |
O Brasil é um dos principais países produtores/exportadores e consumidores de carne de frango no mundo. A maioria das aves é criada tradicionalmente, porém uma parte já é produzida pelo método alternativo que preconiza o bem- estar das aves sem o uso de antibióticos, coccidiostásticos, promotores de crescimento e ração de origem animal. No entanto, devido à ausência de inibidores exógenos, bactérias patogênicas podem se disseminar sem restrição na granja, sendo levadas ao abatedouro, contaminando não só o ambiente de abate, mas também o produto destinado ao consumidor final. Uma destas bactérias, Listeria monocytogenes é um microrganismo ubíquo que provoca a listeriose, doença zoonótica grave que leva a aborto/natimortos, neuropatias, gastroenterites, principalmente em crianças e idosos. É portanto, de fundamental importância que conheçamos a prevalência desta bactéria da recepção das aves no abatedouro até o acondicionamento do produto final, para que possamos orientar com precisão os principais focos de contaminação. Assim, foram colhidas 230 amostras sendo estas, obtidas em ambientes, equipamentos, utensílios e em carcaças de frango em diferentes etapas de abate e processamento de frangos alternativos. As amostras foram analisadas pela técnica convencional de isolamento de L. monocytogenes e posterior confirmação por técnica molecular. De um total de 230 amostras analisadas, 12 foram confirmadas como L. monocytogenes, representando 5,21% do total de amostras colhidas em diferentes pontos do fluxograma de abate. Assim, do total de amostras positivas (12), apenas duas (3,33%) destas foram identificadas no produto final (cortes embalados). |