Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Garcia, Carla Costa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89449
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Resumo: |
Partindo da hipótese de que o jornal é um meio heterogêneo e espaço constante de tensões entre vozes e versões empregadas na construção da narrativa noticiosa - um produto cultural, que deve ser inteligível ao público -, esta pequisa tem o objetivo de inferir porque as notícias são como são. Para isso, utiliza-se como estudo de caso 366 textos sobre os transtornos mentais e de comportamento e seus personagens veiculados pela Folha de S. Paulo em 2009. A proposta é avaliar a partir de uma temática classificada entre comunicação e saúde cuja origem é científica, mas tem implicações na vida social de seus portadores, o jornal e a notícia como meios incorporadores e disseminadores, concomitantemente, de representações sociais e enunciados da ciência. Para tanto, adota-se pesquisa bibliográfica e análise de conteúdo, com vieses quantitativo e qualitativo. A primeira é empregana na revisão bibliográfica sobre representações sociais. Teoria Unificada na Notícia, jornalismo científico e a construção histórica dos distúrbios e de suas imagens. Já a segunda tem a finalidade de identificar as matérias que temos e compreender elementos constitutivos e versões da realidade que atuam em sua produção |