Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Suguino, Rosely [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104508
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar a presença da inclinação dentária compensatória dos dentes anteriores superiores e inferiores em indivíduos com má oclusão do Padrão III e Padrão I não submetidos ao tratamento ortopédico e ou ortodôntico prévio. A seleção da amostra foi realizada a partir dos cursos de pós graduação e ou clínicas de Ortodontia nas cidades de Maringá – Pr e Blumenau – SC, de indivíduos que buscavam o tratamento ortodôntico pela primeira vez. Os indivíduos foram selecionados morfologicamente com base na classificação proposta por Capelozza Filho (2004) em Padrão I e Padrão III. Outros critérios de inclusão na amostra foram: ausência de tratamento ortopédico e ou ortodôntico prévio; dentadura permanente completa (com exceção dos terceiros molares); indivíduos com crescimento craniofacial finalizado e ausência de reabilitações protéticas. Vinte e oito indivíduos de ambos os gêneros foram selecionados e divididos em dois grupos: Grupo 1 – Padrão I (n=14) e Grupo 2 – Padrão III (n=14), com idade entre 17 anos e 1 mês a 35 anos e 3 meses. As imagens tomográficas foram obtidas por meio do tomógrafo i-CAT (Imaging Science International, Pennsylvania, EUA) e para a mensuração das inclinações dentárias utilizou-se o software Dolphin Imaging 3D (v 11.0, Dolphin Imaging, Chatsworth, Califórnia, EUA). Após a coleta dos dados e aplicação dos testes estatísticos observou-se a presença de compensações dentárias nos indivíduos Padrão III, expressa pela inclinação vestibular dos incisivos superiores e inclinação lingual dos inferiores. Além disso, os caninos também acompanharam essa tendência de compensação dos incisivos superiores e inferiores |