Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Batiston, Michele Cristina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154826
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a evidência científica disponível sobre o uso das bombas de infusão inteligentes em pacientes hospitalizados. Foi realizado um estudo, de acordo com Diretrizes Metodológicas propostas pelo Ministério da Saúde para a elaboração de pareceres técnico-científicos (PTC). Foi realizada uma busca até 14 de novembro de 2017 nas bases de dados The Cochrane Library, EMBASE, PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e de Avaliações de Tecnologias de Saúde (ATS), não houve restrição de idioma e ano de publicação do artigo. Os resultados das bases de dados foram agrupados e eliminados os estudos em duplicatas. Em seguida, aplicados os critérios de elegibilidade para os títulos e resumos, restando 51 estudos para leitura completa. Após leitura dos artigos na íntegra, foram selecionados 6 estudos, que incluíram revisão sistemática sem metanálise, três estudos observacionais sem comparador e dois estudos observacionais do tipo antes e depois. Os estudos não apresentaram dados conclusivos para redução do número de eventos ocorridos. Para a interceptação de erros/prevenção de erros, os estudos demonstraram que a bomba inteligente interceptou e impediu diversos erros como frequência, dose e programação erradas. Para os custos, o estudo de revisão sistemática sem metanálise inclui um estudo que apresentou redução de custos da Bomba de Infusão Inteligente pelos possíveis eventos adversos evitáveis. A recomendação é incerta, indicando a necessidade de elaboração de novos estudos como ensaios clínicos randomizados e avaliações econômicas. |