Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Junior, Geraldo Antonio de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/202536
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Resumo: |
As mudanças recentes em nossa sociedade têm aumentado a demanda junto ao setor de telecomunicações por soluções que busquem ampliar a largura de banda e o alcance das redes de acesso. Neste contexto, as redes ópticas passivas de longo alcance (LRPON) ao usarem processadores digitais de sinais (DSP) operando em sistemas de comunicações coerentes, conseguem aliar o ganho de mixagem e a diversidade de formatos de amplitude e fase, apresentam alto potencial de sucesso no desafio de compensar os efeitos combinados do ruído e da distorção não linear. Neste trabalho, é proposto o uso de aprendizagem de máquina aplicada a um novo algoritmo de agrupamento, denominado agrupamento baseado em histograma (HBC), que emprega a densidade de um histograma 2D para classificar constelações distorcidas de forma não linear. O algoritmo foi aplicado em uma rede LR-PON de 100 km de comprimento com divisão de 1:64 nos primeiros 80 km do enlace. Os resultados alcançados mostram uma melhor eficiência de HBC em comparação aos algoritmos utilizados de Becnhmark, Máxima Verossimilhança e K-means. Quando levado em conta o fator Q, HBC é 0,57 dB melhor que Máxima Verossimilhança e 0,21 dB melhor que K-means. Quando olhamos para BER, HBC alcança um valor de 2 x 10−3, sendo 2.5 dB e 1,25 dB maior que Máxima Verossimilhança e K-means respectivamente. |