Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bertonha, Rafael Scabello [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96895
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Resumo: |
A mecanização na colheita de amendoim destaca-se como uma operação crítica, na qual as dificuldades advêm de fatores inerentes à cultura e ao solo, como por exemplo, o teor de água do solo e das vagens, a compactação do solo e a maturação da cultura, sendo esses fatores também relacionados ao tempo decorrido da semeadura ao arranquio. Considerando-se que na colheita de amendoim as maiores perdas têm sido observadas na operação de arranquio, este trabalho teve por objetivo avaliar a variabilidade das perdas no arranquio mecanizado de amendoim em quatro propriedades da região de Ribeirão Preto – SP. Os momentos de arranquio foram: 118, 120, 130 e 135 dias após semeadura (DAS) em propriedades diferentes com 36 repetições cada área. Foi utilizado arrancadores-invertedores de amendoim, modelo AIA 2, da marca Santal, tracionados por tratores de marcas e potências diferentes. As variáveis avaliadas foram: perdas visíveis, invisíveis e totais do amendoim, maturação, teor de água das vagens e do solo, resistência mecânica do solo à penetração e produtividade. Os resultados permitiram concluir que as variáveis analisadas apresentaram comportamento aleatório quanto à variabilidade, exceto para teor de água do solo e resistência mecânica do solo à penetração aos 118 e 135 DAS, produtividade real e perdas visíveis aos 135 DAS, teor de água das vagens aos 130 DAS e perdas totais no arranquio aos 118 DAS. As cartas de controle, em sua maioria, resultaram em processos instáveis, indicando que houve pontos fora de controle devido a diversos fatores como, por exemplo, os 6 M’s, sendo mais apresentado os fatores meio ambiente e mão-de-obra. As maiores perdas foram encontradas na área arrancada aos 130 DAS |