Suplementação da vitamina d3 (colecalciferol) e 25-ohd3 (25-hidroxi-colecalciferol) e problemas locomotores e qualidade óssea em frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Bresne, Carolina [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95348
Resumo: Com o objetivo de avaliar a pododermatite e o desempenho em frangos de corte, foram alojados em aviário experimental da FMVZ-UNESP/Botucatu 750 frangos de corte machos da linhagem Cobb®, com densidade populacional de 12 aves/m2, por 42 dias. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições de 30 aves cada, totalizando 25 parcelas experimentais. Os tratamentos foram constituídos por duas fontes de suplementação de vitamina D (D3 e 25-OHD3). O tratamento 1, controle, seguiu as recomendações de Rostagno et al. (2011) para a vitamina D3, de acordo com cada fase de criação para frangos de corte. O tratamento 2 foi constituído de vitamina D3 (mesma dosagem do tratamento controle) + 1.400 UI de 25-OHD3; o tratamento 3 foi constituído de vitamina D3 (mesma dosagem do tratamento controle) + 2.800 UI de 25-OHD3; o tratamento 4 e o tratamento 5 foram constituídos apenas de vitamina D3 e, seus valores foram baseados na soma das doses em UI das duas fontes de vitamina D do tratamento 2 e do tratamento 3, respectivamente. Para o desempenho das aves foi calculado o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar durante todo o período de criação, ao final foi calculada a viabilidade e o índice de eficiência produtiva. Aos 42 dias, 100 aves de cada tratamento foram avaliadas, no aviário, para pododermatite. Posteriormente as aves foram abatidas e realizadas análises histopatológicas do coxim plantar. Houve diferença pelo Teste de Quiquadrado (p<0,05) para a avaliação da incidência de pododermatite apenas para a perna esquerda. Os tratamentos não influenciaram o desempenho das aves e não foi observada diferença histopatológica entre lesões iniciais e severas, exceto em sua extensão. Conclui-se que as suplementações de...