Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Jorge, Érica Gouveia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90415
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi a avaliação radiográfica, tomográfica e microscópica do desenvolvimento da lesão periapical induzida em dentes de cães. Foram utilizados pré-molares de 4 cães, os quais tiveram seus canais radiculares expostos ao meio bucal por 7 dias para contaminação e posteriormente selados por: GI- 7 dias, GII- 15 dias, GIII- 30 dias e GIV- 60 dias. No período inicial e nos períodos experimentais foram realizadas radiografias padronizadas e ao final dos períodos tomografias para avaliação da região periapical. Após a morte dos animais foi efetuada o processamento histopatológico dos tecidos periapicais. As radiografias periapicais foram digitalizadas e a área de reabsorção óssea mensurada. As tomografias foram avaliadas por meio de escores baseados na evolução da reabsorção óssea periapical. A avaliação histopatológica foi realizada de acordo com os seguintes parâmetros: reabsorção cementária apical e óssea periapical, intensidade e extensão do infiltrado inflamatório. Os resultados radiográficos foram submetidos à ANOVA e ao teste de Tukey (α=0,05) e os tomográficos e histológicos ao teste de Kruskal-Wallis e Dunn (α=0,05). A avaliação radiográfica não demonstrou lesões radiográficas no período de 7 dias. Lesões periapicais radiográficas foram observadas nos períodos de 15 e 30 dias (47,4% e 77,8% dos casos respectivamente), com dimensões semelhantes (p>0,05). As lesões foram detectadas em todos os casos aos 60 dias, sendo maior que nos demais grupos (p<0,05). A avaliação tomográfica possibilitou a detecção das lesões periapicais nos períodos de 7 dias e 15 dias (32,5% e 83,3% dos casos respectivamente). Todos os casos apresentavam lesões nos períodos de 30 e 60 dias, quando foram observados os maiores valores de reabsorção óssea (p<0,05). A avaliação histológica mostrou áreas de reabsorção... |