Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Luís Felipe Daibes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87893
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Resumo: |
Este estudo teve o objetivo de descrever a biometria de sementes e avaliar a eficiência do modelo do tempo térmico em descrever a resposta germinativa sob condições de laboratório e de simulação de campo em sementes de Peltophorum dubium provenientes de quatro diferentes populações. Nós testamos duas hipóteses: (1) os parâmetros biométricos variam de acordo com a população e se correlacionam com a germinação; (2) o modelo descreve o tempo térmico para germinação da espécie, diferindo de acordo com a região climática na qual as sementes foram coletadas. As sementes de Porto Ferreira (Sudeste do Brasil) apresentaram maior comprimento, mas exibiram menor peso, largura e conteúdo de água. As populações do sul não diferiram entre si em nenhum dos parâmetros mensurados e as sementes têm maior velocidade de germinação conforme mais ao sul a coleta, de modo que as sementes de Santa Maria germinam mais rápido do que as outras. Assumindo que a temperatura regula a germinação das sementes, o modelo descreve com acurácia a germinação de P. dubium em condições de laboratório. A população de Porto Velho (Norte do Brasil) exibiu maior Tb, enquanto Santa Maria foi mais sensível às temperaturas elevadas, com menor média da distribuição de Tc. Entretanto, quanto maiores as temperaturas nos testes de campo, menor a acurácia do modelo em prever a germinação |