Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Adriana de Albuquerque [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97442
|
Resumo: |
A teoria do apego, elaborada por John Bowlby, baseia-se na premissa de que os seres humanos, assim como outros animais, apresentam uma inclinação natural para construir e para manter vínculos com os outros que, ao longo do tempo, podem tornar-se insubistituíveis. Em suas pesquisas, desenvolvidas principalmente no período marcado pela Segunda Guerra Mundial, Bowlby descreveu os efeitos da separação de pessoas significativas na tenra infância, procurando especificar quais experiências afetivas seriam essenciais para a criança desenvolver habilidades para lidar com os desafios que a vida coloca a cada ser humano. No decorrer de praticamente meio século, a Teoria do Apego tornou-se um importante modelo psicológico que, na atualidade, possibilita elucidar tanto o desenvolvimento normal quanto condições psicopatológicas. Nesse contexto de transformações paulatinas, a dimensão emocional presente nos vínculos de apego constitui hoje, um componente fundamental de um quadro teórico bem mais extenso e diversificado. Em vista disso, o presente trabalho objetivou identificar os avanços da Teoria do Apego na Psicologia contemporânea, por meio de análise de material bibliográfico publicado no período de 2005 a 2010, na modalidade de resumos de artigos científicos e no formato de textos completos indexados nas bases de dados PsycInfo, Eric, Lilacs e Scielo. Foram encontrados 194 trabalhos, com maior volume de produção no ano de 2007. Nesse contexto, a pesquisadora chilena Maria Pía Santelices destacou-se como a autora com maior frequencia de publicações na atualidade. O inglês foi o idioma mais utilizado nos artigos encontrados, sendo que os Estados Unidos constituiu no país com maior volume de publicações. Observou-se um predomínio de estudos teóricos e, no caso dos estudos empíricos... |